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DIÁLOGOS EM LUGARES NÃO IMAGINADOS
FOTOGRAFIAS DE CARINA MARTINS
Com a COMPANHIA PAULO RIBEIRO a viajar neste
momento de Paris para Blois, onde se apresentará amanhã com JIM,
partilhamos as imagens do trabalho fotográfico de Carina Martins, a
partir desta obra de Paulo Ribeiro.
Esta exposição poderá ser vista, no foyer do Teatro Viriato em Viseu, até ao próximo sábado dia 14.
“Deixando-se atravessar por forças
simbólicas e materiais que definem cada interveniente, Carina Martins lançou-se
no desafio de desconstruir a narrativa do coreógrafo Paulo Ribeiro para
reconstruir uma nova relação entre tempo, espaço, corpo e movimento. Na
fotografia, a liberdade de movimentos num outro palco, num outro tempo. Numa
série de novas combinações de movimentos em diferentes tempos e espaços não
convencionais, como os corredores do Teatro, os bastidores, apresentam-se
espaços virtuais onde se confundem realidades que poderão ser territórios
inóspitos, mas simultaneamente performativos e etéreos.
Fotografar JIM foi a maneira que Carina Martins descobriu para se
reencontrar com a dança, com visões de como ser bailarina e coreógrafa e
evocando o imaginário criou um novo objeto – dança onde se dissolvem limites
entre obra, processo, ficção e realidade.” in programação Companhia Paulo Ribeiro
Deixando-se
atravessar por forças simbólicas e materiais que definem cada
interveniente, Carina Martins lançou-se no desafio de desconstruir a
narrativa do coreógrafo Paulo Ribeiro para reconstruir uma nova relação
entre tempo, espaço, corpo e movimento. Na fotografia, a liberdade de
movimentos num outro palco, num outro tempo. Numa série de novas
combinações de movimentos em diferentes tempos e espaços não
convencionais, como os corredores do Teatro, os bastidores,
apresentam-se espaços virtuais onde se confundem realidades que poderão
ser territórios inóspitos, mas simultaneamente performativos e etéreos.
Fotografar JIM
foi a maneira que Carina Martins descobriu para se reencontrar com a
dança, com visões de como ser bailarina e coreógrafa e evocando o
imaginário criou um novo objeto – dança onde se dissolvem limites entre
obra, processo, ficção e realidade.
- See more at: http://www.teatroviriato.com/pt/calendario/dialogos-em-lugares-nao-imaginados/#sthash.yEHfHu9d.dpuf
Deixando-se
atravessar por forças simbólicas e materiais que definem cada
interveniente, Carina Martins lançou-se no desafio de desconstruir a
narrativa do coreógrafo Paulo Ribeiro para reconstruir uma nova relação
entre tempo, espaço, corpo e movimento. Na fotografia, a liberdade de
movimentos num outro palco, num outro tempo. Numa série de novas
combinações de movimentos em diferentes tempos e espaços não
convencionais, como os corredores do Teatro, os bastidores,
apresentam-se espaços virtuais onde se confundem realidades que poderão
ser territórios inóspitos, mas simultaneamente performativos e etéreos.
Fotografar JIM
foi a maneira que Carina Martins descobriu para se reencontrar com a
dança, com visões de como ser bailarina e coreógrafa e evocando o
imaginário criou um novo objeto – dança onde se dissolvem limites entre
obra, processo, ficção e realidade.
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Deixando-se
atravessar por forças simbólicas e materiais que definem cada
interveniente, Carina Martins lançou-se no desafio de desconstruir a
narrativa do coreógrafo Paulo Ribeiro para reconstruir uma nova relação
entre tempo, espaço, corpo e movimento. Na fotografia, a liberdade de
movimentos num outro palco, num outro tempo. Numa série de novas
combinações de movimentos em diferentes tempos e espaços não
convencionais, como os corredores do Teatro, os bastidores,
apresentam-se espaços virtuais onde se confundem realidades que poderão
ser territórios inóspitos, mas simultaneamente performativos e etéreos.
Fotografar JIM
foi a maneira que Carina Martins descobriu para se reencontrar com a
dança, com visões de como ser bailarina e coreógrafa e evocando o
imaginário criou um novo objeto – dança onde se dissolvem limites entre
obra, processo, ficção e realidade.
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Deixando-se
atravessar por forças simbólicas e materiais que definem cada
interveniente, Carina Martins lançou-se no desafio de desconstruir a
narrativa do coreógrafo Paulo Ribeiro para reconstruir uma nova relação
entre tempo, espaço, corpo e movimento. Na fotografia, a liberdade de
movimentos num outro palco, num outro tempo. Numa série de novas
combinações de movimentos em diferentes tempos e espaços não
convencionais, como os corredores do Teatro, os bastidores,
apresentam-se espaços virtuais onde se confundem realidades que poderão
ser territórios inóspitos, mas simultaneamente performativos e etéreos.
Fotografar JIM
foi a maneira que Carina Martins descobriu para se reencontrar com a
dança, com visões de como ser bailarina e coreógrafa e evocando o
imaginário criou um novo objeto – dança onde se dissolvem limites entre
obra, processo, ficção e realidade.
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