segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

JAT FIGURINOS | JIM | FOTOGRAFIAS DE CARINA MARTINS

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DIÁLOGOS EM LUGARES NÃO IMAGINADOS
FOTOGRAFIAS DE CARINA MARTINS


Com a COMPANHIA PAULO RIBEIRO a viajar neste momento de Paris para Blois, onde se apresentará amanhã com JIM, partilhamos as imagens do trabalho fotográfico de Carina Martins, a partir desta obra de Paulo Ribeiro.
Esta exposição poderá ser vista, no foyer do Teatro Viriato em Viseu, até ao próximo sábado dia 14. 


“Deixando-se atravessar por forças simbólicas e materiais que definem cada interveniente, Carina Martins lançou-se no desafio de desconstruir a narrativa do coreógrafo Paulo Ribeiro para reconstruir uma nova relação entre tempo, espaço, corpo e movimento. Na fotografia, a liberdade de movimentos num outro palco, num outro tempo. Numa série de novas combinações de movimentos em diferentes tempos e espaços não convencionais, como os corredores do Teatro, os bastidores, apresentam-se espaços virtuais onde se confundem realidades que poderão ser territórios inóspitos, mas simultaneamente performativos e etéreos.  

Fotografar JIM foi a maneira que Carina Martins descobriu para se reencontrar com a dança, com visões de como ser bailarina e coreógrafa e evocando o imaginário criou um novo objeto – dança onde se dissolvem limites entre obra, processo, ficção e realidade.”  in programação Companhia Paulo Ribeiro
 



Deixando-se atravessar por forças simbólicas e materiais que definem cada interveniente, Carina Martins lançou-se no desafio de desconstruir a narrativa do coreógrafo Paulo Ribeiro para reconstruir uma nova relação entre tempo, espaço, corpo e movimento. Na fotografia, a liberdade de movimentos num outro palco, num outro tempo. Numa série de novas combinações de movimentos em diferentes tempos e espaços não convencionais, como os corredores do Teatro, os bastidores, apresentam-se espaços virtuais onde se confundem realidades que poderão ser territórios inóspitos, mas simultaneamente performativos e etéreos. 

Fotografar JIM foi a maneira que Carina Martins descobriu para se reencontrar com a dança, com visões de como ser bailarina e coreógrafa e evocando o imaginário criou um novo objeto – dança onde se dissolvem limites entre obra, processo, ficção e realidade.
- See more at: http://www.teatroviriato.com/pt/calendario/dialogos-em-lugares-nao-imaginados/#sthash.yEHfHu9d.dpuf

Deixando-se atravessar por forças simbólicas e materiais que definem cada interveniente, Carina Martins lançou-se no desafio de desconstruir a narrativa do coreógrafo Paulo Ribeiro para reconstruir uma nova relação entre tempo, espaço, corpo e movimento. Na fotografia, a liberdade de movimentos num outro palco, num outro tempo. Numa série de novas combinações de movimentos em diferentes tempos e espaços não convencionais, como os corredores do Teatro, os bastidores, apresentam-se espaços virtuais onde se confundem realidades que poderão ser territórios inóspitos, mas simultaneamente performativos e etéreos. 

Fotografar JIM foi a maneira que Carina Martins descobriu para se reencontrar com a dança, com visões de como ser bailarina e coreógrafa e evocando o imaginário criou um novo objeto – dança onde se dissolvem limites entre obra, processo, ficção e realidade.
- See more at: http://www.teatroviriato.com/pt/calendario/dialogos-em-lugares-nao-imaginados/#sthash.yEHfHu9d.dpuf
Deixando-se atravessar por forças simbólicas e materiais que definem cada interveniente, Carina Martins lançou-se no desafio de desconstruir a narrativa do coreógrafo Paulo Ribeiro para reconstruir uma nova relação entre tempo, espaço, corpo e movimento. Na fotografia, a liberdade de movimentos num outro palco, num outro tempo. Numa série de novas combinações de movimentos em diferentes tempos e espaços não convencionais, como os corredores do Teatro, os bastidores, apresentam-se espaços virtuais onde se confundem realidades que poderão ser territórios inóspitos, mas simultaneamente performativos e etéreos. 

Fotografar JIM foi a maneira que Carina Martins descobriu para se reencontrar com a dança, com visões de como ser bailarina e coreógrafa e evocando o imaginário criou um novo objeto – dança onde se dissolvem limites entre obra, processo, ficção e realidade.
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Deixando-se atravessar por forças simbólicas e materiais que definem cada interveniente, Carina Martins lançou-se no desafio de desconstruir a narrativa do coreógrafo Paulo Ribeiro para reconstruir uma nova relação entre tempo, espaço, corpo e movimento. Na fotografia, a liberdade de movimentos num outro palco, num outro tempo. Numa série de novas combinações de movimentos em diferentes tempos e espaços não convencionais, como os corredores do Teatro, os bastidores, apresentam-se espaços virtuais onde se confundem realidades que poderão ser territórios inóspitos, mas simultaneamente performativos e etéreos. 

Fotografar JIM foi a maneira que Carina Martins descobriu para se reencontrar com a dança, com visões de como ser bailarina e coreógrafa e evocando o imaginário criou um novo objeto – dança onde se dissolvem limites entre obra, processo, ficção e realidade.
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