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terça-feira, 23 de abril de 2013

23 DE ABRIL | DIA MUNDIAL DO LIVRO E DOS DIREITOS DE AUTOR

DETALHE DE CAPA E CONTRACAPA DO LIVRO
'JOSÉ ANTÓNIO TENENTE - TRAÇOS DE UNIÃO'


Livro José António Tenente - Traços de União
de Cristina L. Duarte . Edições Inapa
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à venda
Loja JAT . Travessa do Carmo, 8 Lisboa
Loja Casa das Histórias Paula Rego em Cascais
Livraria Municipal de Cascais . Rua Manuel Joaquim Avelar . Cascais


'Livro-Objecto 'Assinado por Tenente'
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à venda em exclusivo
MUDE - Museu do Design e da Moda, Rua Augusta, 24 . Lisboa
 
 
O Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor foi criado pela Unesco em 1996 com o objectivo de promover a leitura, a edição e a protecção da propriedade intelectual dos autores. Trata-se de uma data simbólica já que a 23 de Abril de diferentes anos e séculos, nasceram ou morreram vários escritores de referência para a literatura mundial. São disso o melhor exemplo, Cervantes (29.09.1547 - 23.04.1616) e Shakespeare (23.04.1565 -23.04.1616).

segunda-feira, 23 de abril de 2012

23 DE ABRIL | DIA MUNDIAL DO LIVRO E DOS DIREITOS DE AUTOR




Livro José António Tenente - Traços de União
de Cristina L. Duarte . Edições Inapa
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à venda
Loja JAT . Travessa do Carmo, 8 Lisboa
Loja Casa das Histórias Paula Rego em Cascais
Livraria Municipal de Cascais . Rua Manuel Joaquim Avelar . Cascais



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MUDE - Museu do Design e da Moda, Rua Augusta, 24 . Lisboa



O Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor foi criado pela Unesco em 1996 com o objectivo de promover a leitura, a edição e a protecção da propriedade intelectual dos autores. Trata-se de uma data simbólica já que a 23 de Abril de diferentes anos e séculos, nasceram ou morreram vários escritores de referência para a literatura mundial. São disso o melhor exemplo, Cervantes (29.09.1547 - 23.04.1616) e Shakespeare (23.04.1565 -23.04.1616).




terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

JAT GIFTS | DIA DOS NAMORADOS




IDEIAS PARA VALENTINE'S GIFTS DE ÚLTIMA HORA


LEMBRE-SE QUE SE NÃO FOR A TEMPO, DIA DOS NAMORADOS É QUANDO QUISER...


Lenço seda JAT RAINHA D.MARIA PIA €48,50

à venda em exclusivo no Palácio Nacional da Ajuda

JAT eyewear . armações black edition JA140 e JA147 €131 .sol JA1085 €102 JA1086 €114

à venda na loja JAT e em todo o país


AMOR PERFEITO perfumaria de casa velas €24 difusores €34

também disponíveis nesta linha sabonetes individual €6,90 pack duo €13,50

à venda na loja JAT e em todo o país


Livro JAT - Traços de União €42,40

à venda na loja JAT, na livraria municipal de Cascais e na loja da Casa das Histórias Paula Rego, entre outros


para mais informações sobre pontos de venda, por favor consulte-nos

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

JAT E A SUA EQUIPA FELICITAM P-06 !!!






P-06 Atelier, Ambientes e Comunicação conquistou na passada sexta feira em Berlim, o 'GRAND PRIX' nos Red Dot Communication Design Awards 2011, um dos mais importantes prémios de design mundial. Seleccionado para esta distinção entre cerca de 6500 participantes mundiais, foi o único atelier português na top ten shortlist para ‘GRAND PRIX’ e ‘BEST OF THE BEST’.

A intervenção de design de ambientes SKIN no foyer do Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva no Parque das Nações, desenvolvido para o atelier ‘JLCG Arquitectos’ de João Luís Carrilho da Graça, foi o trabalho premiado na categoria Information Design/Public Space.

P-06 Atelier assinou em 2009 o projeto gráfico do livro 'José António Tenente - Traços de União' e em 2010 o design de comunicação, ambiente e projeto gráfico do catálogo da exposição ‘Assinado por TENENTE’ realizada no MUDE – Museu do Design e da Moda.

terça-feira, 26 de abril de 2011

23 DE ABRIL | DIA DO LIVRO E DOS DIREITOS DE AUTOR





Celebrou-se no passado sábado dia 23, o Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor. Para o assinalar publicamos imagens de dois livros ligados ao universo JAT. O primeiro, 'ASSINADO por TENENTE' documenta a exposição com o mesmo nome realizada no MUDE - Museu do Design e da Moda e envolve todos os intervenientes daquele projecto.



O segundo, 'JAT - Traços de União', é uma obra da autoria de Cristina L. Duarte que apresenta José António Tenente e o seu trabalho numa perspectiva diferente e original.



O Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor foi criado pela Unesco em 1996 com o objectivo de promover a leitura, a edição e a protecção da propriedade intelectual dos autores. Trata-se de uma data simbólica já que a 23 de Abril de diferentes anos e séculos, nasceram ou morreram vários escritores de referência para a literatura mundial. São disso o melhor exemplo, Cervantes (29.09.1547 - 23.04.1616) e Shakespeare (23.04.1565 -23.04.1616).




Livro José António Tenente - Traços de União de Cristina L. Duarte Edições Inapa


à venda na loja JAT, na http://www.lojatenente.com/ e em várias livrarias no país



'Livro-Objecto 'Assinado por Tenente', à venda em exclusivo no MUDE - Museu do Design e da Moda, em Lisboa







quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

JAT NATAL 2010 | Sugestões para ELA e ELE



NATAL 2010 Sugestões para ELA e ELE . tudo disponível em www.lojatenente.com

alguns artigos também à venda na loja JAT, Travessa do Carmo 8, em Lisboa

para informações sobre outros pontos de venda geral@joseantoniotenente.com








terça-feira, 7 de dezembro de 2010


Exclusivo na venda online; exemplares assinados e oferta de saco

sexta-feira, 23 de abril de 2010

23 DE ABRIL | DIA DO LIVRO E DOS DIREITOS DE AUTOR


Celebra-se hoje o Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor. Esta comemoração foi criada pela Unesco em 1996 com o objectivo de promover a leitura, a edição e a protecção da propriedade intelectual dos autores. Trata-se de uma data simbólica já que a 23 de Abril de diferentes anos e séculos, nasceram ou morreram vários escritores de referência para a literatura mundial. São disso o melhor exemplo, Cervantes (29.09.1547 - 23.04.1616) e Shakespeare (23.04.1565 -23.04.1616).

segunda-feira, 22 de março de 2010

TRAÇOS DE UNIÃO na PÚBLICA

artigo publicado na PÚBLICA, suplemento do jornal Público, edição de 21.03.10


JAT à conversa com Maria Antónia Ascensão no Centro Cultural Município do Cartaxo

sexta-feira, 19 de março de 2010

JAT TRAÇOS DE UNIÃO | exposição

Na passada 3ª feira antes do encontro de JAT com as crianças do atelier de expressão plástica no Centro Cultural - Município do Cartaxo, onde até dia 4 de Abril estará patente a exposição 'JAT- Traços de União', tivemos oportunidade de calmamente apreciar a relação do espaço com as peças expostas.
A luz tem neste espaço um papel protagonista e vai alterando o ambiente da exposição ao longo das diferentes horas do dia.
Estas são imagens registadas pela equipa JAT durante a tarde de sol por entre as nuvens.





quarta-feira, 17 de março de 2010

JAT no CCMC atelier de expressão plástica


"O Projecto Educativo do Centro Cultural pretende, através do programa de Educação Artística (EA), promover uma aproximação precoce entre a criança e o meio cultural e artístico, contribuir para o seu desenvolvimento social, pessoal e cognitivo e criar experiências que fomentem hábitos de visita regulares a espaços e instituições culturais.
O Programa irá centrar-se em núcleos documentais, teóricos ou práticos, na área das artes plásticas, criados a partir das exposições, a realizar durante o ano, no espaço do Centro Cultural.
Partindo do contacto com a obra de arte e o artista, a criança é estimulada a dar forma às suas ideias através das diferentes formas de expressão artística: pintura, desenho, escultura, fotografia."
in Catálogo Projecto Educativo CCMC 2009/2010


A partir da exposição 'JAT - Traços de União' as crianças que frequentam o atelier de expressão plástica do Centro Cultural Município do Cartaxo, sob a orientação de Inês Xavier, têm realizado vários exercícios criativos.


Ontem, no encontro que teve com estas crianças, JAT teve não só oportunidade de conhecer estes trabalhos, como manter uma animada conversa e responder a muitas perguntas que lhe colocaram.
No final foi realizado um trabalho no qual JAT iniciava um desenho apenas com um breve enunciado, que cada criança completou dando 'asas' à sua imaginação.

O resultado foi surpreendente!!!




Exercício realizado anteriormente a este encontro, a partir da escolha de uma das peças expostas. Cada criança escolheu a peça que mais gostou e criou o 'personagem' para a vestir.




Não foram publicadas fotografias reveladoras da identidade das crianças para salvaguardar a sua privacidade.


terça-feira, 9 de março de 2010

TRAÇOS DE UNIÃO | blogosfera



terça-feira, 2 de março de 2010

JAT no MUST | Jornal de Negócios

entrevista publicada no MUST suplemento do Jornal de Negócios, edição nº 20 , Março 2010
por Fernando Sobral

Elegância é simplicidade. Aprendemos isso no tempo em que as estrelas de cinema, ícones da elegância, eram aristocratas do gosto. Hoje, na idade em que a velocidade conquistou os nossos dias, a elegância tornou-se um exercício de relações públicas diárias. Para onde corre a moda. Para onde navega a moda portuguesa? José António Tenente, um nome cuja carreira se confunde com o da nova moda portuguesa, a que nasceu nos alvores dos anos 80 do século XX, pressente a brisa que nem sempre aproveitámos para nos libertar. Falamos no dia a seguir à morte de Alexander McQueen. À nossa frente está o “Financial Times”, que o considera uma “rock star” da moda. Mas não é isso que nos traz à conversa. É um livro, de Cristina Duarte, agora editado pela Difel, que percorre estes 25 anos de carreira. São muitas impressões digitais que deixou na terra dos sonhos portugueses. Será a marca JAT uma flecha de Cupido? Na sua simplicidade, o criador abre o seu jogo de cartas.

Era possível em Portugal suceder uma coisa assim: um jornal dizer que Alexander McQueen era uma “rock star”?
É como noutros meios. Nós temos uma escala diferente. Mesmo uma “rock star” em Portugal é muito diferente de uma “rock star” a nível mundial. Temos sempre o problema da escala. Muitas vezes até há fenómenos relativamente regionais a nível dos seus países que, mesmo assim, conseguem ter uma projecção global que ultrapassa essa dimensão regional. Enquanto aqui quando se tem uma dimensão regional, tem-se uma dimensão regional. Ponto.

Não era possível haver excepções a essa regra fadista?
Claro que há excepções e que há alguns trabalhos que são mostrados no estrangeiro. Mas é sempre uma repercussão muito relativa. Há um trabalho de imagem e de criatividade que é muitíssimo superior aos resultados efectivos. Quando me perguntam como é que está a moda nacional no estrangeiro, eu respondo que há duas perspectivas. Uma é ao nível da criatividade e eu penso que se conseguem paralelos ao nível de vários pontos do mundo. E depois ao nível da expansão de negócio. Aí é que…

A dimensão é crucial…
Acho que sim. Hoje o mundo mudou muito, tal como o mercado e o negócio. E assim, se calhar, algumas destas coisas que estou a dizer não fazem tanto sentido como quando comecei. Mas muitos projectos a nível global começam na escala nacional e nalguns mercados essa escala nacional permite-lhes algum fôlego para outros espaços. Enquanto que por cá a nossa escala é muito redutora.

Estamos sempre com músculos reduzidos…

Sim…Eu sinto um bocadinho isso. Há marcas mundialmente conhecidas com um volume de negócios incrível que têm o mesmo tempo de existência do que a minha. E eu sei que a marca José António Tenente tem um percurso em Portugal, tem notoriedade, tem isso tudo. Mas é o que escutamos muitas vezes em todas as áreas ligadas à criatividade. É a diferença entre nascer num pequeno país periférico e num maior e não periférico.

Mas a criatividade e a lógica de negócio continuam a falar linguagens diferentes entre nós, não?
Um dos problemas que podem existir nessa ligação é que nem sempre o criativo é a melhor pessoa para gerir o negócio. No meu caso quem gere o negócio é a minha irmã. Mas nós sempre tentámos encontrar parceiros. Mais do que fornecedores, a ideia foi encontrar parceiros. E ao longo destes anos, que já são muitos, não foi muito fácil. Quando começámos, entre o meio e o final dos anos 80, a indústria têxtil ainda estava a viver um período relativamente risonho, sem problemas de produção. Para quem estava a começar, como nós, as nossas quantidades não eram aliciantes. E nós tentámos que eles nos vissem sempre para lá da perspectiva de cliente. Em Portugal começámos muito tarde este processo. Basta compararmos com Itália: eles lá tinham aquilo montado. Lá há muitos mini-ateliers que estão vocacionados para trabalhos deste género. E apostaram na qualidade, na diferença e na marca Itália. A nossa história de moda tem 25 anos.

São quase os anos em que está aqui…

Praticamente. Havia três ou quatro nomes. Crescemos ao nível da imagem e da percepção de um público mais vasto. Agora os miúdos que querem seguir esta área já têm exemplos. Quando eu comecei só havia um exemplo: era a Ana Salazar. Mas faltou sempre a componente mais empresarial. É claro que há objectivos diferentes. Não sou partidário de subvenções a fundo perdido do Estado, mas nunca houve uma aposta clara estatal. Temos um caso ao lado, Espanha, em que nem todos os criadores e empresas que foram apoiadas chegaram ao patamar que seria desejável, mas há muitas. E em design de autor há muitos exemplos dos que passaram essa fasquia da dimensão. Houve uma estratégia concertada: vamos investir na moda como se investe noutra coisa qualquer. Não era por acaso que tinham manequins de topo internacional, que eram pagas para ir lá fazer promoção. Tiveram desde logo duas vantagens face a nós: o seu mercado interno é maior do que o nosso e têm uma auto-estima maior do que o mercado interno. Nós não temos aquela coisa colectiva que é gostar tanto de nós como dos outros. Não é alheio termos vivido numa ditadura, num país fechado, em que o que vinha de fora era melhor e as pessoas não tinham acesso a muitas coisas. Agora já passaram muitos anos e estamos quase no ponto oposto.

As apostas de internacionalização nunca chegaram a lado nenhum. Porquê?
Nós fomos sentindo ao longo dos anos, até porque fomos fazendo algumas experiências a nível do estrangeiro, que ou há capacidade financeira para investir num tempo certo e regular, ou então nem vale a pena gastar dinheiro. Houve muitas coisas que foram feitas, e que continuam a ser, mas é de promoção de imagem de quem as está a promover. Em vez de ser do produto. A moda, desde há uns anos, passou a ser vista como um bom veículo de promoção. Em vez de serem os queijos, os enchidos ou a cortiça, passou a ser a moda. Mas que não estava ninguém muito interessado em promover a moda enquanto produto, não estava. Porque senão não estávamos a falar disto agora. Continuamos a não fazer um trabalho muito consistente. Não é por se ir a Paris mostrar uma colecção e voltar-se lá seis meses depois que se muda isso. E muitas vezes nem são as mesmas pessoas. Falta coragem política para dizer: estes são os casos em que vamos apostar. São estes os que fazem mais sentido. E depois falta outra coisa em Portugal: não há grupos financeiros que apostem na moda de autor. Como apostam noutras coisas. Muitas das grandes empresas mundiais têm carros, vinhos ou moda. Exceptuando o caso da Ana Salazar, onde houve alguém que achou que deveria investir numa marca de design de autor, para desenvolver um projecto mais alargado, não há. Essa tem sido sempre a nossa batalha.

Folheando o livro de Cristina Duarte descobrimos muitas coisas sobre si. A sua paixão pela pintura de Klimt é uma delas…

É engraçado, estas questões do gosto têm picos. Eu sempre gostei da obra do Klimt, se calhar já fui mais entusiasta do que hoje, mas tem a ver com a descoberta. Qualquer pessoa da minha geração tem a paixão pelo Klimt. Pictoricamente é muito aliciante. E para a minha área é muito inspirador e rico. É muito forte. Vemos ao longo da história a quantidade de vezes que o Klimt é inspirador de colecções. Achei curioso a forma da Cristina Duarte pegar nisto. O resultado foi para mim surpreendente. Foi uma ideia interessante e original, porque não se tratava de fazer uma biografia.

Antigamente a moda tinha a ver com o sonho. Agora parece que a utilidade é mais importante. Ou não?
Não me parece muito isso. Eu acho que hoje já ninguém precisa de nada. Estamos a falar a este nível. Não estamos a falar das necessidades básicas. Mas ao nível da faixa do consumo dificilmente as pessoas compram uma coisa porque lhes faz muita falta. Dou um exemplo: as pessoas precisam de um casaco para o Inverno. Agora têm vários. Antigamente só tinham um. O factor desejo/impulso é o mais decisivo quando alguém vai comprar algo. Nem sempre as pessoas compram aquilo que é mais prático ou vai dar mais jeito. As pessoas consomem por aproximação. O sonho ainda continua a comandar mais do que a necessidade.

Gostava de ter uma marca global?

Gostava de ter um projecto com alguma dimensão, com alguma ligação ao público. Porque o meu trabalho, como autor só fazia sentido se tivesse um público. Não tenho a perspectiva da auto-satisfação. Esta é uma marca de design de autor. As marcas de autor criam conceitos identificativos. JAT é uma marca, de design de autor, com diferença, detalhe e cuidado. Não me interessa ter produtos com assinatura só por os ter. Têm de ter a ver connosco.

Acha que o futuro é tão brilhante que vai ter de usar óculos escuros, como naquela canção pop dos anos 80?
Essa pergunta é das piores. Porque como não sou muito optimista, tenho esta fatalidade nacional. Usar óculos é sempre bom. E se usarem uns óculos com a marca JAT acho excelente. Mas nos anos 80 tudo parecia mais “bright”. Nesta altura é difícil ver tudo tão “bright”. Mas temos armações que nos descansam um bocadinho a vista.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

TRAÇOS DE UNIÃO | making of | dia 02




Terminaram os dois dias da intensa montagem da exposição 'José António Tenente - Traços de União' no Centro Cultural - Município do Cartaxo. O trabalho foi desenvolvido em estreita colaboração entre a direcção e produção do Centro, e a equipa JAT.

A inauguração terá lugar hoje às 21.30h e a exposição ficará patente até dia 4 de Abril, de 4as a domingos das 15h às 24h. Entrada livre.
Se ainda não o fez, não perca a oportunidade de visitar este magnífico espaço assinado pelos arquitectos Cristina Veríssimo e Diogo Burnay e siga atentamente a interessante e cuidada programação que o Centro Cultural - Município do Cartaxo oferece.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

TRAÇOS DE UNIÃO exposição


Inaugura no próximo sábado dia 20, no Centro Cultural - Município do Cartaxo, a exposição 'José António Tenente - Traços de União'.

"Trazer ao Cartaxo o trabalho artístico de um nome maior do design de moda português da actualidade, é para nós um enorme orgulho e uma inolvidável honra. Sentimentos que ganham uma dimensão ainda maior se tivermos em conta o facto de esta ser a primeira exposição alguma vez realizada em torno da sua obra.
No âmbito do lançamento do livro “Traços de União”, o Centro Cultural lançou ao estilista um desafio muito particular: assumir este espaço como seu, fazendo dele o cenário das suas criações. José António Tenente abraçou este projecto prontamente, trazendo-nos “traços” da sua brilhante carreira, sinónimo de elegância no gosto e na moda dos portugueses. Bem vindo ao Cartaxo!
Um abraço amigo,
Paulo Caldas
Presidente da Câmara Municipal do Cartaxo "

"A exposição que agora apresentamos no Centro Cultural - Município do Cartaxo, é a primeira que é feita em torno da obra de José António Tenente e parte da ideia de união ao longo de um percurso criativo. Com o mesmo título do livro de Cristina L. Duarte, editado recentemente pelas edições Inapa, apresenta uma perspectiva sobre o universo deste criador. Não se organiza de modo cronológico, nem pretende ser uma retrospectiva, mas antes estabelecer relações entre várias peças que podem até distar vários anos no tempo. A inspiração, a forma, o corte, a cor, ou os detalhes, são alguns dos ‘traços de união’ que cada visitante poderá encontrar."
in programa da exposição Centro Cultural -Município do Cartaxo
A exposição estará patente até dia 4 de Abril de 4as a domingos das 15h às 24h Entrada livre

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

TRAÇOS DE UNIÃO no SANTO ALVIM MOREIRA


Pode ouvir aqui o programa SANTO ALVIM MOREIRA da Antena 3, emitido no passado sábado e que contou na 2ª hora de emissão, com os convidados Cristina Duarte e JAT, a propósito da recente publicação do livro 'José António Tenente - Traços de União'.

JAT na VOGUE


artigo publicado na VOGUE Portugal, edição #48, Março 2010
texto de Rita Lúcio Martins

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

'TRAÇOS DE UNIÃO' amanhã...

Cristina Duarte e JAT fotografados por Carlos Ramos em 2004

Amanhã, sábado dia 13, no programa Deluxe TVI, com emissão às 11.15h reportagem sobre o livro 'José António Tenente - Traços de União'. Na loja JAT em Lisboa, Mónica Jardim entrevistou a autora, Cristina L. Duarte, e José António Tenente.

No mesmo programa, passará também o apontamento de reportagem do lançamento do perfume 'Amor Perfeito' para Homem.

Este programa repete no canal TVI24 sábado às 15h, domingo às 6h, 2ª às 6.15h e 11h, 3ª à 1.30h

Também amanhã, o programa SANTO ALVIM MOREIRA emitido pela Antena 3, terá como convidados da segunda hora de emissão, das 12h às 13h, Cristina Duarte e José Antónito Tenente. 'Traços de União' é o motivo da divertida entrevista conduzida por Fernando Alvim, Pedro Santo e João Moreira.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

TRAÇOS DE UNIÃO




'José António Tenente - Traços de União' à venda na loja JAT na Travessa do Carmo, 8 em Lisboa, na Livraria Municipal de Cascais, na Travessa da Conceição, 6, Cascais


e também entre outras
BERTRAND (Algarve Shopping.Guia, Amoreiras Shopping.Lisboa, Antas. Porto, Aveiro Shopping. Braga Parque, Cascais Shopping, Chiado. Rua Garrett.Lisboa, Colombo.Lisboa, Forum Almada, Picoas Plaza.Lisboa, Rio Sul Shopping. Seixal, Roma. Av. de Roma.Lisboa, Viana Shopping ) BULHOSA (Campo de Ourique. Lisboa, Odivelas Parque, Oeiras Parque, Twin Towers. Lisboa, ) FERIN (Rua Nova do Almada.Lisboa) FNAC (Cascais Shopping, Chiado, Colombo)


Para mais informações por favor contacte geral@joseantoniotenente.com

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

JOSE ANTÓNIO TENENTE . TRAÇOS DE UNIÃO


José António Tenente TRAÇOS DE UNIÃO é o título do livro editado pelas Edições Inapa, com autoria de Cristina L. Duarte, que apresenta uma original perspectiva sobre o trabalho de JAT.
José António Tenente - Traços de união foi pensado como um jogo de escrita, feito a partir de palavras, ligadas entre si por um discurso na primeira pessoa, a quem por vezes foram colocadas naturalmente algumas perguntas. Desenhado à volta deste jogo de conceitos e ideias, este livro não quer ser uma biografia, mas tem contudo características biográficas. Não quer ser uma monografia, mas possui características monográficas, por ambicionar descrever um processo de trabalho e um tema: José António Tenente, um homem do nosso tempo, que ama outros tempos, tem um pensamento sobre o trabalho e as linguagens que utiliza no seu desenvolvimento, ao mesmo tempo partilhando várias preocupações com outras pessoas, que não trabalhem em moda ou em vestuário. Portanto, é aqui que entramos no seu universo, que é o de um urbano, com sentido de profissão, materializada na vida das suas colecções de pronto-a-vestir e colocada ao serviço da nossa sociedade. Outros traços de união ligam uma comunidade de leitores a este criador de moda, e isso, compete-lhe a si descobrir.
Este livro pode abrir-se na perspectiva de consulta, ou pode ler-se como uma história tecida em vários níveis de profundidade, partindo daquele que estabelece as ligações entre o espaço da(s) história(s), da sociedade, e a realidade que é múltipla.”
in José António Tenente TRAÇOS DE UNIÃO
José António Tenente TRAÇOS DE UNIÃO estará muito em breve numa 'livraria perto de si'.