"O espectáculo tem uma forte componente cénica, com figurinos de José António Tenente. Como nasceu essa parceria?
Colaborei com o Tenente desde a Gulbenkian, conheço-o há mais de 20 anos. Weill tem três períodos: o alemão, o francês e o americano. Cada um destes períodos corresponde a uma época. Fazia sentido que o espectáculo evoluísse dentro dessas décadas. Uma vez que não podemos ter cenários grandiosos, pareceu-me que o Tenente teria tudo a ver com estas épocas e com este glamour. Ele tem uma colecção que viaja um bocadinho pelos anos 20, 30, e por tudo isto achei que ele seria a pessoa certa para me vestir. Não a mim, Adriana, mas a mulher dos anos 20, 30 e 40."
Adriana Queiroz em entrevista à Agenda Cultural Lisboa
leia a versão integral AQUI
Sem comentários:
Enviar um comentário